Edição #6

Apartamentos têm alto potencial para valorizar

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Goreti: falta apartamento para classe média

Desde 1988 no ramo, a empresária Maria Goreti Azevedo acrescenta outros ingredientes à realidade local. As construções explodiram Brasil afora em 2010, mas no município eclodiram de dois anos pra cá. Enquanto o valor dos imóveis bombava no país, a cidade praticava preços normais. “Temos uma margem repremida de valorização, que no caso dos apartamentos chega a 30%”, analisa.

A definição dos preços vai depender da economia nacional. Caso o Brasil cresça, ainda que em dígito tímido, possibilitará chegar àquele índice. Se o PIB estacionar, a elevação no preço dos imóveis será num ritmo comedido, “mas decrescer jamais. Foz do Iguaçu tem margem de crescimento, diferente da maioria das cidades brasileiras”, completa.

Goreti cita como indicador a alta procura por apartamentos para a classe média, cuja oferta atual é bem pequena. Esse tipo de imóvel só existe na planta ou em construção, com previsão de entrega em dois anos, explica a empresária. “Está faltando mercadoria”, afirma a proprietária da MGA Imobiliária.

Omoiru
INT-4 - Cópia

A MGA Imobiliária tem em sua carteira a comercialização do Residencial Omoiru, o empreendimento idealizado pela ACIFI em construção via sociedade de propósito específico. A venda é baseada no conceito de obra pelo valor real: todos que aderem são sócios da empresa e aportam capital mensalmente para construir o prédio. No fim, a SPE é extinta e cada sócio leva sua parte em área construída. Ou seja, a ACIFI ficará com a nova sede; e os demais, com os apartamentos.

Conforme Goreti, o investidor do Residencial Omoiru obtém uma rentabilidade de no mínimo 60% porque o formato tem isenção de impostos, preço de custo (sem lucro na venda), despesa enxuta com a empreiteira e ganhos por comprar durante a construção. Com localização privilegiada no centro da cidade, o edifício terá 20 andares, com 68 apartamentos. O prazo de entrega é fevereiro de 2017.

Omoiru

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