Edição #1

De sonho a realidade

OmoiruCom as obras em andamento, o Omoiru já saiu do chão e está tornando-se realidade. A intenção da ACIFI é fazer do empreendimento, que dará espaço à nova sede, um complexo administrativo mais moderno e, de quebra, construir um prédio residencial de ótima localização, com fácil acesso ao centro e tranquilidade de morar em um espaço bem planejado. O edifício foi pensado para oferecer conforto, segurança, lazer em família, e vem com uma linguagem moderna, visando ao baixo custo de condomínio. O projeto reserva espaços exclusivos para proporcionar momentos de descontração, como playground, salão de festas e espaço gourmet.

Com o intuito de apresentar uma construção com traços contemporâneos e materiais nobres, o arquiteto Leandro Costa, do escritório Costa, Fizinus & Schimitt, explica que o projeto explora diferentes tipos de elementos e brinca com volumes e composições com objetos que seguem uma mesma linguagem e se complementam. As fachadas trazem materiais duráveis e de custo intermediário, de fácil manutenção. Na volumetria, “propomos elementos retos e fechados, com a intenção de ‘alongar’ o edifício, e criamos sacadas maiores e menores com a intenção de gerar um movimento de elementos”, complementa o arquiteto. Duas tiras verticais com pele de vidro dão nobreza à torre, e as fachadas principais são voltadas para o Norte e o Sul, assegurando melhor conforto térmico aos apartamentos.

Na opinião de Leandro, o Omoiru tem duas características marcantes; a primeira diz respeito ao associativismo: “A iniciativa da ACIFI e a união de um grupo de empresários em tornar esse sonho realidade”, elogia. Outro ponto forte está no projeto arquitetônico de permitir que a obra se mantenha atual e sem perder a proposta de qualidade de vida pelos próximos 20 anos.

Empreendimento coletivo
Uma Sociedade de Propósito Específico gerencia o empreendimento, e a venda das cotas que dará direito aos imóveis viabilizará a construção. A SPE é uma associação, com CNPJ próprio, formada pelos investidores do projeto. A comercialização é baseada no conceito de obra pelo valor real, que funciona da seguinte maneira: todos que aderem são sócios da empresa e aportam capital para construir o prédio. No final, a SPE é extinta, e cada sócio leva sua parte em área construída. Isto é, a ACIFI fica com a sua sede, e os demais, cada um, com seu apartamento. Como todo o controle da obra está nas mãos dos investidores, a grande vantagem desse sistema é que a empresa contrata a construtora e compra os materiais diretamente, o que torna a construção mais econômica e ao alcance de todos.

Batizado com o nome de origem guarani que significa “associação”, o edifício de 20 andares terá 68 apartamentos de 114 m² a 138 m² de área total. Os apartamentos contarão com seis variações de planta disponíveis com opções de dois ou três dormitórios, sendo uma suíte. A Iguassu Construções segue um cronograma para entregar o edifício no fim de 2017 e terminar a sede da ACIFI no segundo semestre de 2015.

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